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Fiquei um tempão sem postar, pois realmente não tive tempo de elaborar um post legal, mas prometo que em 2015 vou me dedicar mais a escrever aqui.

Como o ano está terminando, vim deixar aqui minhas impressões sobre As cinco cidades mais bonitas que já visitei. A ideia desse post veio de um blog que leio.

Olha, escolher cinco foi bem difícil, por que o que já vi de cidade bonita não é brincadeira. Mas enfim, aqui vão as cidades mais lindas que já visitei (até agora).

Leiden - Holanda
Leiden além de ser linda tem um lugar cativo pra sempre no meu coração. Apesar de ter morado em outra cidade Leiden era bem pertinho e eu sempre ia para lá fazer alguma coisa. Era lá que tinha a estação de trem, os pubs que eu gostava, o comércio, as aulas de inglês, a feira aos sábados (que cheirava a stroopwafel fresquinho <3), os canais mais lindos, o jardim botânico, a minha loja preferida de milk shakes, amigas queridas, e claro, um moinho. 
Eu ia para Leiden quase todo fim de semana, fosse para ter que ir para estação, ou para ficar por Leiden mesmo. De bicicleta eram apenas 15 minutos, e vira e mexe eu ia para algum ponto desconhecido (por mim) de Leiden e me perdia na cidade, de propósito, para poder conhecer mais lugares dessa cidade. Tive sorte de ter uma amiga holandesa que morava lá, e me mostrou várias coisas que eu não teria visto sem ela.
Fiz um post sobre Leiden, quem quiser ler está aqui.

Paris - França
Pode parecer clichê, e pode até ser, mas Paris é sim uma das cidades mais lindas do mundo. Foi uma das primeiras que visitei logo que cheguei na Europa para meu ano de Au Pair. Acho que isso também fez com que eu me deslumbrasse ainda mais com ela.
Paris pode ter seu lado feio, algumas estações de metrô fedidas e mal cuidadas, e o jeito rude de muitos parisienses assusta um pouco os turistas, mas me arrependi por não ter ido lá pela segunda vez, mas com certeza voltarei a Paris um dia!
A cidade é tão grande, tem tanta coisa pra ver e é tão charmosa que encanta. Acho que Paris é assim: ou você ama, ou você odeia.

Bruges - Bélgica
Brugges é uma gracinha. É assim que posso definir essa cidade. Estive lá por apenas 2 dias, então fiz passeio de turista, mas me apaixonei, e com certeza voltaria pra lá.
parece uma cidade cinematográfica, de tão linda, tão arrumadinha e bem cuidada! Há quem não goste de ká justamente por ser tão perfeitinha, mas eu amei, e com certeza voltaria para lá!

Praga - Rep. Tcheca
Outra cidade que fui como turista. Amei, amei e amei. E olha que peguei dias nublados e chuvosos por lá. É incrível passear pelo Castelo de Praga, com tudo tão antigo, mas tão inteiro, intacto.
Fiquei hospedada em uma área um pouco longe dos pontos turísticos, e mesmo assim achei o bairro lindo. As construções antigas me encantaram!

Liubliana - Eslovênia
Tá aí uma cidade que jamais pensaria em visitar. Estive em Liubliana por questões práticas. Durante meu mochilão em 2011 planejei ir de Budapeste para a Itália, mas de trem demoraria muito, e de avião ficaria muito caro. A solução que encontrei foi ir de trem para Liubliana, ficar um dia lá, e seguir para Veneza. Se eu soubesse que essa cidade era tão linda, teria me programado pra ficar mais um dia. É uma cidade bem pequena, e não há muito o que fazer, mas na região de Liubliana há lugares incríveis, como Bled , que me arrependo de não ter conhecido.


E é isso gente. Deu muita vontade de voltar pra todos esses lugares!
Como já fiz um post sobre Leiden, gostaria que vocês votassem no próximo post do blog. Sobre qual  dessas cidade vocês querem que eu escreva?

- Paris
- Bruges
- Praga
- Liubliana

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Cheguei em Búzios sexta feira a noite, saindo do Rio de Janeiro. Realmente foi uma decisão meio burra ir no fim da tarde, pois achei que teria ônibus às 15h, para chegar por volta das 18h. Peguei o ônibu das 17h e cheguei em Búzios às 21h!!! O trânsito na Rio-Niterói estava terrível. Ficamos mais de uma hora na ponte!

Enfim, cheguei em Búzios e peguei um táxi para ir para o hostel, em Geribá. Tomei banho e fui para a parte badalada da cidade, a Rua das Pedras, para comer alguma coisa. A noite esse é o lugar mais frequentando pelos turistas. A região da rua das pedras tem muitas lojinhas, restaurantes e bares. De dia o movimento é menor. A noite o foco são os bares e restaurantes. É um lugar bem seguro, assim como o resto da cidade. É bem movimentado e fácil de chegar.

Rua das Pedras, à noite
No dia seguinte fui passear um pouquinho na praia de Geribá, de manhã. É uma praia bem gostosa e familiar. Tem alguns quiosques, e a faixa de areia é larga. Fiquei pouco tempo, pois o sol estava muito forte.

Praia de Geribá
Voltei para o hostel e pedi informações sobre o passeio de escuna. Fechei com eles o passeio, e logo após o almoço um rapaz veio me buscar para me levar até o ponto de saída. O passeio de escuna custa R$35,00, e inclui água e refrigerante a vontade e o traslado do hotel até o ponto onde ficam as escunas.

Passamos pelas praias de Azeda e Azedinha, João Fernandes, João Fernandinho, e outras que não vou lembrar o nome. Mas apenas vimos essas praias, pois a escuna para um pouco longe da praia. Há três paradas para mergulho, mas como não sei nadar e estava sozinha, não quis me arriscar, pois a profundidade é de aproximadamente 3 metros. Eles fornecem colete salva vidas e aqueles "macarrões" de espuma, para flutuar na água. O passeio durou cerca de 2h. Depois do passeio de escuna dei mais uma voltinha pelo centro, passeei na Orla Bardot e voltei para o hostel.



Um dos restaurantes na Orla Bardot
Estátua em homenagem à Brigite Bardot

No dia seguinte o dia amanheceu meio nublado. Eu queria ter ido para Arraial do Cabo, uma cidade bem próxima a Buzios e linda! Mas por causa desse mau tempo eu não fui, e resolvi caminhar por toda extensão da praia de Geribá. Ao lado dessa praia há a praia da Ferradurinha, e fui caminhando até lá, pois é bem próximo. Fui até lá também. Essa praia é bem pequena, mas uma gracinha!

Praia de Ferradurinha
Praia de Ferradurinha
O tempo abriu e depois do almoço fui para a Praia da Ferradura. Essa fica mais distante de Geribá, então peguei uma van e desci no ponto próximo à praia (que não é tão perto assim). Depois de uns 10 minutos caminhando, cheguei lá. Fiquei tomando sol e depois fui até o fim da praia.

Praia da Ferradura
Depois fui caminhando até a praia da Tartaruga. Outra longa caminhada... Não gostei dessa praia. A faixa de areia é muito estreita, e pra piorar os quiosques enchem a orla de mesas e cadeiras.

Muvuca na praia da Tartaruga
Depois disso fui até a praia de Manguinhos para ver o por do sol. A vista lá é muito bonita e muitas pessoas vão para lá no fim da tarde para assistir ao espetáculo. A praia é cercada por mangues, e a faixa de areia é estreita, além de ser um local com muitos barcos. Por isso não é uma praia muito boa para banho. Há alguns restaurantes quase em frente ao mar, e por isso à noite há uma boa movimentação.


Pôr do sol na praia de Manguinhos
No dia seguinte voltei para o Rio cedinho, pois meu voo para SP saía a tarde. Apesar de ter ficado apenas dois dias em Búzios acho que aproveitei bastante!

Fiquei hospedada do Lagoon Backpackers.
É um hostel grande, por isso tem muitas pessoas lá, e isso faz com que a movimentação seja maior, resultando em mais barulho e banheiros constantemente sujos. O quarto onde fiquei ficava longe da área de festa, então não posso dizer que ouvi barulho, mas para quem fica nos quartos da frente, não deve ser muito agradável. O preço é super justo pelo que oferecem. Paguei cerca de R$25,00 a diária, com café da manhã incluso. Muito barato! Os funcionários não são lá muito gentis, mas te ajudam no que puderem. A localização é ok. Fica longe no centro (é preciso ir de carro, ou de van), mas fica perto das praias de Geribá e Manguinhos.

E foi essa minha passadinha por Búzios ...


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Estive no Rio semana passada, durante 4 dias. Fui para passear mesmo, fazer viagem de turista, pois a primeira vez que estive lá, em 2012, só choveu =(
Vou também falar sobre alguns lugares que visitei nesta viagem de 2012.

Cheguei no meio da tarde, pelo aeroporto do Galeão, e peguei um ônibus que vai até a zona sul da cidade. O caminho que o ônibus faz até lá é bem feio....a parte da zona norte do Rio por onde o ônibus passa é muito bagunçada, suja, cheira mal. Fiquei até com um sentimento ruim, pois achei que minha viagem seria péssima.

Chegando no hostel, outra surpresa desagradável: não havia ninguém para me atender, e fiquei do lado de fora! Liguei para o celular da responsável pelo hostel, e ela me disse que eu teria que esperar cerca de uma hora, pois a funcionária que deveria estar lá naquela horário havia saído.
Fui com minha mala pesada até o shopping Rio Sul, que fica nos arredores do hostel, e fiquei lá sentada esperando. Enfim, voltei para o hostel, descansei um pouquinho e a noite fui jantar com uma amiga que também estava por lá.

No dia seguinte fui fazer o walking tour que sai de manhã do Largo da Carioca, no centro. O dia estava lindo, então meu mau humor com o Rio começou a ir embora.
O tour dura cerca de 3 horas, e passamos por diversos lugares, como a famosa confeitaria Colombo, a Catedral Metropolitana, os arcos da Lapa, Escadaria Selaron e Cinelândia. Durante o tour a guia vai contando um pouco sobre a história do Rio, curiosidades, dicas, etc. Vale a pena!

Lapa, Largo da Crioca, Escadaria Selaron e fachada da Catedral
Depois disso, já era quase 3 horas, fui no Centro Cultural Banco do Brasil, onde havia uma exposição sobre moedas, do Brasil e do mundo. Muito interessante, e gratuita!

Conheci umas pessoas no walking tour e fomos almoçar. Depois disso fomos à visita guiada do Teatro Municipal. Custa R$10,00, e meia para estudantes. A visita dua cerca de uma hora, e está disponível em português, inglês e espanhol. Eu adorei, pois contam sobre a história do teatro, a reforma de 2010, e visitamos vários espaços do teatro. Adorei!

No fim da tarde entramos na Biblioteca Nacional, e pegamos outra visita guiada. Esse tour é gratuito e durante a visita também conhecemos um pouco mais sobre a história e acervo da biblioteca. 

Biblioteca Nacional, Câmara municipal, teatro municipal, palácio
Em 2012, visitei o centro também, mas não fiz o walking tour. Estive no Palácio Tiradentes, que foi a antiga sede do Congresso Nacional, e hoje em dia é a atual sede da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro. É possível visitar o interior do palácio.
Também estive na Igreja da Candelária, também no centro do Rio. É uma igreja muito bonita, e vale a pena a visita.

No dia seguinte fui ao Cristo de manhã. Cheguei lá as 10h, e já estava lotado! Peguei a subida das 11h20. O ceú estava lindo, mas um calor terrível!!
Peguei o trenzinho que sobe o corcovado. O ticket que inclui o trem e a entrada ao Cristo custa R$50,00, e estudantes pagam meia. Também é possível ir de van. Não sei quanto custa, mas é possível encontrar essas informações pela internet.

Na entrada do trenzinho

No topo

Depois do Cristo fui para Copacabana. Almocei e fui andar na praia. A água estava gelada!! Caminhei até o Forte de Copacabana e depois segui para a pedra do Arpoador, onde fiquei até o fim da tarde. A vista lá é muito bonita.

Forte de Copacabana e vista do Arpoador
No dia seguinte eu iria para Búzios no fim da tarde (faço um post em breve), então aproveitei a manhã para ir até o Jardim Botânico. Que lugar lindo! E grande também. Não fazia ideia de como era grande! A entrada custa R$7,00, sem meia desta vez =( Se você sair do parque pode voltar com o mês ticket até o fim da tarde.


Bom, dessa vez não choveu na minha viagem e pude fazer os passeios que eu não fiz da outra vez que fui para o Rio.

Vida Noturna
Quanto à noite na cidade, todos recomendam ir à Lapa, principalmente sexta e sábado. Eu estive lá da primeira vez que fui ao Rio, e visitei somente um barzinho, mas muitas pessoas recomendam o bar Rio Scenarium e o Carioca da Gema. Não estive em nenhum desses, mas são bem recomendados!

Transporte público
Achei o transporte público do Rio bem eficiente, pelo menos para os turistas. Fiquei irritada com taxistas que cobram por corrida e não ligam taxímetro. Acho isso um absurdo! E quanto a segurança, não consigo me sentir segura por lá. Aliás, quando estava no ônibus presenciei um furto (ou assalto, sei lá), na rua. Só vi pessoas gritando e um cara correndo. Enfim, em qualquer lugar temos que ficar espertos, né?

Hospedagem
Ah, fiquei no hostel Casa do Abacateiro (fiz reserva pelo Booking.com). Apesar do desencontro no começo, por não ter ninguém me esperando na hora da minha chegada, gostei do hostel. É bem localizado,  no bairro de Botafogo, próximo ao metrô e com muitas linhas de ônibus próximo. O hostel é limpo e tranquilo pois é pequeno. Gostei do café da manhã e do staff. Todos muito gentis. E o preço é muito bom também. Paguei R$100,00 para 3 noites! Recomendo!
A primeira vez que estive no Rio fique no hostel El Misti, na rua Tonelero, e este não recomendo! É pequeno, apertado, cheio de gente e meio sujo. 

Bom, essa foi minha passadinha rápida pelo Rio, e ficam aí minhas dicas para quem se interessar!


 





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Estive em Porto Alegre em julho deste ano. Como fui para um congresso, não vi quase nada da cidade. No meu último dia consegui dar uma passeada rápida pelo Lago Guaíba e pelo centro histórico.
Caminhei um pouco pela pista que fica ao redor do lago. Achei um lugar muito agradável para se caminhar ou andar de bicicleta. 

Lago Guaíba
Logo depois fui à Usina do Gasômetro, uma usina antiga que hoje é um centro cultural. É um lugar bem recomendado para se ver o pôr do sol, mas como eu não pude ficar lá até o fim da tarde me contentei com a vista pela manhã. Este prédio abriga quatro galerias de arte, uma sala de cinema, centro de informações turísticas e o Teatro Elis Regina, que está em fase de finalização. 
Vale a pena pegar um mapa (grátis) no centro de informações turísticas e continuar caminhando até o Centro Histórico.
No terraço da usina
Continuei meu tour caminhando pela Rua dos Andrades, uma das principais do centro histórico, com muitas construções antigas.
Construções no centro histórico
Ainda na  Rua dos Andradas, encontrei a Igreja Nossa Senhora das Dores. Sua construção iniciou-se no início do século XIX, mas foi concluída apenas em 1903. É muito linda! Vale a pena parar lá e entrar para conhecer.
Igreja Nossa Senhora das Dores
Um pouco mais à frente, na mesma rua, há a Casa de Cultura Mário Quintana, que abriga obras de arte, bibliotecas, teatro, cinema e muito mais! 
Não entrei pois ainda estava fechada, e não teria tempo de voltar lá. Mas recomendo a visita!

Continuei a caminhada até a Praça da Alfândega, onde há o Museu de Arte do Rio Grande do Sul. O museu conta com um acervo permanente, exposições, um bistrô, café e lojinha. A entrada é gratuita.


À esquerda: vista da Praça da Alfândega.
À direita: entrada do museu
Caminhei mais e cheguei ao Mercado Municipal, mas não parei para comer nada por lá, pois estava muito cheio. Mas é uma opção para quem for fazer esse passeio pelo Centro Histórico.

Há muito mais coisas para fazer por lá, mas como disse, tive pouco tempo. Gostei bastante desse passeio pelo centro antigo de Porto Alegre. Achei os prédios bonitos e conservados. Vale a pena passar uma tarde passeando por la!

Fiquei hospedada no Hostel Praia de Belas, próximo ao shopping Praia de Belas. Amei este hostel!
Funciona em uma casa, tem apenas 3 quartos, e por isso tem um clima muito caseiro, é um ótimo lugar para dormir, bem tranquilo. Os proprietários e funcionários do hostel são uma família, e deixam tudo com cara de casa para a gente se sentir muito à vontade. O café da manhã é simples, mas gostoso. A casa é super limpa e organizada. As camas são ótimas e há aquecedores e ar condicionado nos quartos. Eles também servem almoço todos os dias, por apenas R$12,00, com sobremesa inclusa. Uma delícia! Além de tudo isso o preço é muito bom! Paguei cerca de R$40,00 a diária.
Achei ótima a localização, pois havia ônibus para vários cantos da cidade, inclusive para o aeroporto e para a PUC, local onde foi o congresso.

Adorei a recepção deles. Os funcionários são muito atenciosos e queridos. Aliás, gostei muito da recepção dos gaúchos com os turistas. Fui muito bem recebida e atendida em todos os lugares que estive, desde o hostel até em lojas, restaurantes, transportes.

Adorei esse tempinho que passei em Porto Alegre e recomendo a todos!

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Estive em Gramado por um dia, no último mês de julho, pois fui a Porto Alegre para participar de um congresso e claro que queria ver um pouquinho mais da cidade e dos arredores. Logo conto um pouquinho sobre Porto Alegre.

Entrada de Gramado
Como as serras gaúchas ficam bem próximas a Porto Alegre, aproveitei um desses dias do congresso e fui para Gramado, com uma passadinha rápida por Canela no fim do dia.

Estávamos em um grupo grande, sete pessoas. Então alugamos um carro para ir à Gramado. Mas é possível ir de ônibus também. Cada trecho de ônibus sai em torno de R$30,00. O aluguel do carro foi aproximadamente uns R$400,00 a diária, incluindo a gasolina e outros gastos que temos quando alugamos um carro. Como estávamos em 7 pessoas (alugamos um carro grande), cada pessoa pagou cerca de R$60,00. Ou seja, compensou ir de carro, pois ainda fomos até Canela.

Saímos de Porto Alegre por volta das 10h. Era para termos saído mais cedo, mas por causa de umas confusões na locadora de carro, saímos mais tarde. Eu não dirijo, mas posso dizer que a estrada de Porto Alegre para Gramado é tranquila e bem sinalizada.

A viagem até lá durou cerca de uma hora. Estava muito frio, chuviscou o dia todo, por isso o dia não estava muito bom para ficar batendo perna. Assim que chegamos entramos em um restaurante, o Carlito's. Foi a melhor coisa que fizemos! Nos abrigamos do frio e comemos muuito bem, por um preço super justo.

Da esquerda para direita: 1. recepção 2. lateral 3. fachada
Optamos pela sequência de fondue, que é na verdade um rodízio de fondue. Eles servem primeiro o de queijo, com pão, polenta e batatinhas cozidas. Depois vem a sequência de carnes (pedacinhos de bife de boi, porco e frango), onde trazem uma chapa de pedra para que fritemos as carnes na hora, além de vários potinhos com molhos diferentes. E por último o fondue de chocolate, com várias frutas.

Super recomendo esse restaurante. Não vi o preço em outros lugares, mas pagamos apenas R$38,00 (cada pessoa) pela sequência toda. O restaurante é uma graça, super quentinho e confortável e o atendimento é ótimo! No cardápio há diversas outras opções.
sequência de fondue
O ponto alto desse passeio foi o restaurante mesmo, haha. Ficamos umas duas horas nele até tomarmos coragem pra sair e ver a cidade. Por isso, tenho muitas fotos de Gramado e poucos relatos.
Mas Gramado é famosa também por sua gastronomia. Há várias opções, e nesse frio não há nada melhor do que comer. Então, não sinta-se culpado!

Depois disso fomos ao centro, olhamos algumas lojas, passamos pela igreja de São Pedro e andamos até a rua coberta (onde há lojas e restaurantes).



Igreja de São Pedro, rua coberta e chocolates!

Depois fomos dar uma passadinha em Canela, que fica bem pertinho de Gramado. Já era fim de tarde e não tínhamos muito tempo para ficar por lá. Entramos um pouco na igreja, conhecida como a Catedral de Pedra, construída em estilo gótico. É um dos principais pontos turístico para quem vai à Serra Gaúcha, pois é linda e impressionante. Ao escurecer luzes em torno dela se acendem mudando de cor gradualmente. Dependendo da cor dá um toque meio macabro à igreja!


Para concluir nosso passeio fomos tomar um chocolate quente na Caracol Chocolates, que fica em frente À igreja de pedra. 
Caracol Chocolates
E foi só isso. Como disse, estava muito frio, então o tempo não foi adequado para passear demais. Mas acho que fiz uma das melhores coisas a se fazer em um dia frio na Serra Gaúcha: comer!
Creio que se você for fazer um passeio de um dia com tempo bom, ensolarado, e se chegar cedo, dá pra aproveitar um pouco mais.

Já aviso que por serem cidades turísticas, Gramado e Canela cidades caras e acho difícil fazer uma viagem econômica por aqui. Pelo que eu pesquisei, ficar hospedado lá é bem caro mas eu acho que vale a pena! Eu com certeza quero voltar para lá para conhecer melhor essas duas cidades e outras mais.
Fui em alta temporada, no inverno. Prepare-se para o frio!
Apesar da correria valeu muito a pena meu passeio de um dia =)





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Hoje vou contar sobre a viagem que fiz para o Caribe, em fevereiro de 2014.

Pra quem não sabe, a Colômbia tem uma uma parte no mar do Caribe (eu não sabia!!), e um dos lugares é a ilha de San Andrés, onde passei 9 nove dias. Descobri esse paraíso de destino por uma dica do site melhores destinos. Achei uma mega promoção da TAM para Cartagena e San Andrés, e escolhi San Andrés. Infelizmente não parei em Bogotá, porque fui burra de não ter escolhido a parada no ato da compra. Fui tentar fazer isso depois e o preço era absurdo. No fim, só passei umas horinhas no aeroporto de Bogotá para fazer a escala para San Andrés. Dica: leve uma blusa, pois passei muito frio esperando o avião. Saí de São Paulo com mais de 30ºC, cheguei em Bogotá com 13ºC.

San Andrés é um lugar lindo, incrível, e é conhecido por ter o mar de 7 cores. Nessa época do ano quase não chove, e o clima é muito agradável. É quente, mas nada comparado com o calorão que fazia em São Paulo na mesma época. Achei o clima muito gostoso!

Eu nunca estive e outra ilha do Caribe, mas se compararmos San Andrés com outras ilhas, essa é uma das mais baratas (pra não dizer a mais barata) de todas. Não tem toda aquela infra estrutura de resorts e hotéis de luxo como há, por exemplo, em Cancun ou Punta Cana. Posso dizer que San Andrés tem um estilo mais rústico.

Johnny Cay
Essa ilha na foto acima é Johnny Cay, uma das atrações principais de San Andrés. Johnny Cay é uma ilhota que fica a alguns minutinhos, indo de lancha. Nesta ilhota há restaurantes, lojinhas de souvenirs e claro, praia. É um lugar lindo. Pena que em alguns pontos há muita sujeira como restos de latas e garrafas.
Não lembro exatamente quanto custou o traslado de lancha, mas ficou algo em torno ao equivalente a R$20,00 (ida e volta).


O lugar é bem cheio. Tive sorte de conseguir tirar a foto acima sozinha.
Antes de chegar a Johnny Cay, fizemos uma parada no "aquário", outra ilhota onde a água é limpíssima. Ótimo lugar para prática de snorkeling. Infelizmente não vi muitos peixes la... No local alugam máscaras de snorkel e sapatinhos para andar no mar, pois há muitas pedras e corais, que podem machucar os pés. Eu recomendo comprar uma máscara e sapatinhos de entrar na água, pois são bem baratos e novos. Não acho muito higiênico alugar esses itens....

Aquário
Visitei também Cayo Bolivar, outra ilhota que fica mais longe, cerca de 40 minutos de lancha. A lancha sai de manhã e passamos a tarde na ilha. Por volta das 16h voltamos. É uma ilha deserta, onde a areia é incrivelmente branca, e o mar incrivelmente azul! 
Os organizadores do passeio levam almoço e bebidas para todos, pois não há nada lá, além de toda a beleza. O passeio com tudo incluso sai cerca de 200 reais, o que acho caro, pois em uma lancha vão quase 50 pessoas! De qualquer forma, Cayo Bolivar é incrível também!

Cayo Bolivar
Como San Andrés é pequena, há poucas praias. Há um lado da ilha onde não há praia, apenas pedras. Uma das praias que mais visitei foi a Peatonal, pois ficava bem perto do meu hostel. Esta praia é mais urbanizada, tendo uma calçada com lojas e barraquinhas vendendo bebidas, além de ter um mar calmo e uma faixa bem rasa, parece uma piscina! 

Praia Peatonal e sim, o mar é dessa cor!
uma das pontas da paia Peatonal

A região de San Luis é outra área boa para banho. A areia é mais fina, e as praias são mais calmas. Há muitos hotéis nessa região. Ainda nessa área há uma ilhota chamada Rocky Cay. É possível chegar nela caminhando pelo mar, onde a água não passa da cintura (ou do peito, para os baixinhos como eu!).
San Andrés é um bom lugar para fazer umas comprinhas, como perfumes, cremes, bebidas e outras coisinhas que encontramos em free shops, pois a ilha está isenta de impostos. Eu mesma comprei várias coisinhas para revender aqui, hehe. A foto abaixo é uma das ruas de compras na hora do almoço. Eles tem um horário bem diferente de funcionamento. Fecham das 13h as 15h, e reabrem até as 21h. Esse é um local mais chique de compras, por isso está tão arrumadinho e limpinho assim. As outras ruas de compra são mais tumultuadas.

Outro passeio legal é alugar um carrinho de golf para dar uma volta na ilha e ir parando aos poucos nos pontos turísticos. Dois pontos principais do lado oposto da ilha é o olho soprados (El ojo soplador) e West View. O ojo soplador é um buraco no chão de onde sai um jato de água. Quando a maré está baixa sai apenas vento. Eu peguei maré cheia e fiquei ensopada!

El ojo soplador

West View é também como uma piscina, ótimo para snorkeling. Há um trampolim e um tobogã. Aqui sim há mais peixes, e há também o "aquanautas", um mergulho com menos profundidade.
Ah, o preço do aluguel do carrinho de golf sai por volta de 60,00 a 80,00 reais por dia, e é possível levar até 4 pessoas nos carrinhos mais simples.

San Andrés é um lugar interessante para comprar itens de free shop com preço mais barato, como chocolates, perfumes, malas etc.
As lojas mais conhecidas são La Riviera, La Perfumerie, President.
O comércio é bem intenso por lá, e tem um horário de funcionamento bem diferente do nosso. As lojas fecham na hora do almoço (por volta das 13h, não lembro muito bem), e reabrem as 15h, permanecendo abertas até as 20h/20h30. Eu paguei tudo com pesos colombianos, mas a maioria das lojas aceita dólares também.

uma das ruasde compras
Fiquei hospedada no hostel El Viajero. É barato, bem localizado, tem café da manhã incluso e é muito limpinho. O único porém é o barulho a noite. Há um bar no último andar onde colocam música a partir das 22h, e só acaba pra lá das 2h da manhã. 

Não posso falar muito da culinária local, pois a maioria das refeições eu fiz no hostel, comprando coisas no supermercado. O que posso dizer é que achei a comida local sem tempero e gordurosa. Muitos dos pratos são fritos (peixe, frango...). Algo interessante na culinária deles é que normalmente te servem uma sopa antes do prato principal, e tomar sopa no calor é algo meio estranho, hehe.
Uma coisa que eu gostei bastante foi o Patacón, que  é basicamente banana verde frita. Eu achei uma delícia! Eles também servem bastante arroz de coco, que é típico da costa caribenha. É um arroz preparado com leite de coco, e pra mim não tinha gosto de nada. Não gostei. Normalmente você pode escolher que quer arroz branco o esse de coco.

Para ir a San Andrés não é preciso nem passaporte. Basta apresentar o RG para entrar na Colômbia. É aconselhável tomar a vacina da febre amarela, porém, ninguém pediu o comprovante na imigração.

Bem, é isso...achei que ficaria entediada por ficar mais de uma semana em uma ilha, mas me enganei. Essa foi mais uma viagem que fiz sozinha. Por sorte conheci gente bem legal no hostel e nos passeios que fiz, então quase não fiquei sozinha. O povo colombiano é muito amável e acolhedor. Conheci colombianos muito queridos. Adorei a viagem! 








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